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Falando de... FEMINISMO X RELIGIÃO X SEXUALIDADE

Bom, como essa budega que eu chamo de blog é para dar minha opinião sobre assunto polêmico, resolvi que vou falar sobre um dos assuntos mais comentados do momento, o feminismo.
Eu fui criada numa família tradicional (pai, mãe e filhos), e fui ensinada daquela forma machista que todo mundo conhece. Meninas cuidam da casa, meninos podem sair, meninas são protegidas como bonecas e tudo mais.
Veja que apesar disso, não considero minha criação machista. Muito pelo contrário, fui criada com bonecas e carrinho, novelas e futebol, desenhos animados 'femininos e masculinos' (odeio essas diferenças) e meus pais sempre foram abertos comigo em relação a qualquer assunto. Vejo, portanto, que para  a criação que meu pai teve, ele é realmente bem a frente, e é por isso (e só por isso) que levo na esportiva os conceitos machistas dele.
Minha vida familiar me fez conviver com algo bem revoltante: minha mãe trabalhava a noite e cuidava de toda a casa durante o dia e meu pai trabalhava o dia todo e colocava todas as responsabilidades em cima da minha irmã.
Foi tudo isso que me fez ter esse pensamento: MULHER NÃO É OBRIGADA A APRENDER A COZINHAR, LIMPAR, PASSAR E COSTURAR. MULHER É LIVRE PARA O QUE QUISER SER E FAZER.
É uma visão feminista? SIM!
Mas eu não admitia. Na minha cabeça iludida de adolescente boba, inocente, virgem e que acredita em conto de fadas, eu seria a dona de casa ideal, enquanto meu marido trabalhasse. E essa visão distorcia meu lado feminista.
Até que um dia, a ficha caiu. Liberdade de escolha é isso! NÃO SOU OBRIGADA A SER DONA-DE-CASA, MAS TENHO ESSE DIREITO!
Com a descoberta do feminismo e a luta pelos direitos da mulher, veio a tona muitas ideias que eu já tinha mas não sabia ser feminista.
Defendo a liberdade sexual da mulher. Defendo a livre escolha de profissão. Defendo a livre escolha de ser ou não virgem. Defendo a livre escolha de parceiros ou parceiras, qualidade e quantidade. Defendo a mudança de sexo, de ambos os gêneros. Defendo a liberdade religiosa. Defendo a liberdade de ir e vir. A liberdade de ser quem quiser ser. A liberdade, enfim.
E aí fica a pergunta: "Como encaixo tudo isso na minha religião?"
Bem, tenho ideias feministas. Isso é o que sou. Isso não muda o fato de eu ser evangélica. Nem muda o fato de que EU ESCOLHI ESPERAR. Uma coisa nada tem a ver com outra.
"Mas você disse  que aceita a liberdade sexual!". Sim. Eu aceito, meu Deus não. Ou seja, se eu escolhi (meu direito de escolha, ninguém me obrigou) servir a um Deus que defende a virgindade pré-conjugal (e veja que isso inclui homens e mulheres!), eu tive como escolha (eu, não fui obrigada por religião, igreja ou mesmo por Deus) obedecê-lo. E se escolhi isso, inclui em minhas escolhas esperar. Esperar o casamento para o sexo e o prazer com quem amo.
Aí entra o grande tabu, sabe-se lá o porquê: a sexualidade. Deus fez o sexo. Ele o criou para feito entre o casal, a forma de reprodução E a forma de prazer. Por que é que as pessoas continuam agindo como se fosse um bicho de sete cabeças? É algo tão normal quanto comer, uma necessidade humana. Não tenho medo de falar no assunto, mesmo sendo solteira e não conhecendo o assunto na prática. É como respirar. Simples e complexo ao mesmo tempo.
Sexualidade foi um presente nos dado. Deve ser aproveitado. Eu escolhi me manter um presente fechado até minha noite de núpcias, mas nunca vou julgar alguém pelo que escolheu fazer com a sua. Só com o namorado? Com aliança no dedo? Com vários, conforme a vontade? Com vários em uma mesma noite? Com vários relacionamentos de niveis diferentes? Com uma pessoa ou várias? Com pessoas do sexo oposto ou do mesmo sexo ou ambas?
As opções são infindáveis. Quero ser respeitada pelo minha escolha de esperar o casamento. Do mesmo jeito, nada mais justo que respeite as pessoas que fazem escolhas diferentes das minhas. Assim também é com a religião, com o gênero ou com a classe social. Quero ser respeitado, vou primeiro respeitar o outro.

Escolhi ser evangélica, assim como escolhi ser feminista. Eu escolhi esperar. São escolhas. Sou digna de respeito como qualquer outra pessoa.

Fatos sobre mim

Para quem acha que me conhece, ou para quem quer me conhecer sem se arrepender

- Eu defendo minha opinião até o fim, posso até levar a sua em consideração, mas não vou demonstrar isso a você (lê-se: sou teimosa)
- Eu não vou mudar de opinião por sua causa, vou mudar de opinião se eu achar a sua uma boa ideia
- Eu não vou me importar se você falar mal do que eu gosto, mas eu não vou deixar de gostar por sua causa
- Eu não vou deixar de postar algo que eu quero por medo do que os outros vão falar (a não ser que seja algo preconceituoso). Eu não me importo com o que você pensa a meu respeito, ou se você acha errado o que eu acredito. Não vou mudar de ideia por sua causa. Vou defender o que eu acredito mesmo que isso me torne ruim aos seus olhos.
- Eu gosto de ler, escrever, ouvir os outros, pintar e assistir animes/séries/filmes/desenhos e tenho orgulho de gostar disso. Isso não me torna infantil ou imatura, me torna saudável, porque ao menos não gosto de cigarro/drogas/bebida alcoolica ou qualquer outra coisa que me faça mal.
- Eu gosto de todos os tipos de música e respeito todas as religiões. Não me importo se você falar mal de algo que eu escuto ou acredito, só que assim que você ofender alguém, tratando com preconceito (seja chamar quem escuta rock de endemoniado ou quem escuta funk de puta, ou quem é evangélico de homofóbico, ou espiríta de possuído, você está sendo preconceituoso).
- Nunca vou deixar de falar com alguém porque ela foi preconceituosa, mas vou mudar a forma de pensar quanto a ela '-' Apesar de continuar gostando da pessoa e tratando ela bem
- Eu não sou machista, nem feminista. Só acredito na IGUALDADE, o que não existe hoje. Uma mulher que trabalha em casa e na rua, não é igual a um homem que trabalha e descansa em casa. Sou a favor do homem trabalhar e a mulher trabalhar em casa ou vice-versa ou ambos trabalharem e cuidarem da casa.
- Eu leio para caramba, sei falar sobre tudo que é assunto, mas nem por isso vou deixar de acreditar em Deus, só porque sei falar sobre evolução, por exemplo.
- Eu amo psicologia, então se eu estiver prestando muita atenção nas suas atitudes: Cuidado! Sim, eu estou analisando você psicologicamente ;)

Falando de... FIM DO MUNDO x VIDA APÓS MORTE

O mundo vai acabar?Estamos próximos do fim de todas as coisas?O que acontece quando morremos?Viramos espíritos ou esperamos a ressurreição?
As religiões e crenças, que são diversas no mundo hoje, dividem opiniões sobre esses assuntos, insistindo em uma discussão sem fim, como se fosse donos da razão ou já tivessem morrido pra saber.
O fim, porém, é desconhecido a olhos e entendimento humano.
E se todas as crenças fossem reais?Ou nenhuma fosse?Ou se Deus (ou deuses ou outro Ser Superior) tivesse dado a cada religião somente uma parte da verdade real, e somente saberíamos a verdade se verdadeiramente refletíssemos unidos, ao invés de discutir o certo e o errado?
Cada um com sua crença, vamos listar a resposta de cada um pra essas questões, em ordem de data de surgimento:

Os egípcios - Acreditavam em milhares de deuses. Segundo suas lendas, os mortos se tornavam espíritos vagadores, que em noites de lua cheia, o deus lua convidava os mortos pra passear em seu barco no céu. Buscavam juntos o sol para a manhã seguinte. Acreditavam que os faraós se tornavam deuses. Não tinham crenças no fim do mundo.
Gregos - Todos conhecem a história de Zeus, Hades e Podeidon e seus filhos deuses e heróis (filhos de deuses e humanos, semideuses), que comandam tempestades, mares e o céu. Os mortos, pra eles, iam para o mundo inferior onde dependendo de seu comportamento na terra ia para a parte boa ou ruim de lá. Segundo conta suas lendas, os deuses entrariam em guerra e o mundo seria destruído.
Romanos - Os mesmos deuses gregos com nomes diferentes. Acreditavam no mundo inferior e no fim do mundo pela briga de seus deuses.
Maias - Bastante discutido esse ano, o fim do mundo maia acontece dia 21/12/2012, com a destruição natural do planeta por inundação e gases nucleares. Seus mortos se tornavam santos protetores de uma pequena parte do planeta.
Indíginas - Segundo lendas, acreditavam que o deus dos mortos mantinham presos os que já morreram e tinham medo do fim do mundo, que acreditava-se ser quando o sol iria conseguir alcançar o mar e queimá-lo.
Hinduísmo - Acreditam em milhares de deuses. Seus mortos são carbonizados, cremados e jogadas no Gangis como oferenda. Acreditam que os mortos reencarnam logo apos a morte de um corpo terreno, sem passagem por outro lugar espiritual. Não acreditam no fim do mundo.
Judaísmo - Acreditam que todos os mortos vão para o Sheol, ou lugar dos mortos, que é um lugar escuro e silencioso. Acreditam que o messias virá salvá-los e só depois virá o fim do mundo. (precedeu o cristianismo)
Budismo - Acreditam que os mortos reencarnam em pessoas ou animais, dependendo de suas obras na Terra.
Catolicismo - Ramo do cristianismo, acredita que os mortos vão para o purgatório, onde é decidido se merece ir para o inferno ou paraíso.
Islamismo - Acreditam que os mortos vão para o céu ou inferno, depois do Juízo Final.
Protestantismo - Acreditam que seus mortos aguardam as profecias (arrebatamento dos salvos ao céu, Tribunal de Cristo, Bodas do Cordeiro, Grande Tribulação, Armagedom, Julgamento das Nações, Milênio, Revolta de Satanás, Juízo Final e Eternidade.. Mais informações.
Espiritismo - Acredita que depois da morte, se estiver preparado, o espírito vai a uma das colônias e se prepara para a próxima reencarnação (que pode durar 1 ou 50 anos). Se não estiver preparado, o espírito fica vagando nas trevas (a Terra) em busca de seus próprios prazeres, até que um espírito iluminado venha salvá-lo. Não acreditam no fim do mundo.
Mórmons - Acreditam que seus mortos vão para o céu ou inferno e que o fim será o Planeta em chamas.
Testemunhas de Jeová - Acreditam que seus mortos dormem até o dia da ressurreição, quando Jesus reinará sobre a Terra e ela se tornará um paraíso, sem guerras nem doenças e mais ninguém morrerá.

É claro que não são as únicas crenças, mas são as mais conhecidas.

Então fica a pergunta pra você refletir. Quem está certo?Existe alguém certo?Quando essas coisas vão acontecer, se é que vão?

Falando de... CASA NA AREIA OU NA ROCHA?

A esperiencia humana mostra que muitos se alicerçam em coisas sem a aprovação de Deus, e muitos outros não tem base de especie alguma. Todos esses ignoram a maior necessidade, o alicerce na rocha. Marcos Tuller

Edificar a casa sobre a rocha siginifica ser um discipulo que ouve e coloca em prática o que aprendeu, não age com imprudencia e superficialidade. A obediência é o sólido fundamento para que possamos resistir às tempestades da vida.
Por outro lado, desobedecer e não praticar os ensinos do Mestre, nos deixará sem fundamento para suportar as dificuldades quando elas vierem.
O que houve a palavra de Jesus e não a pratica, é como um insensato que costroi a casa da sua vida sobre os alicerces humanos do dinheiro, da cultura, dos titulos, da fama, da popularidade, os quais como a areianão resistem a ação demolidora do Juízo Divino.
Sua oração deve ser para que o Senhor firme seus pés sobre a rocha, a fim de que você não caia. Se você ouvir e obedecer a Palavra de Deus nenhuma tempestade, por mais violenta e arrebatadora que seja, poderá lhe atingir e demover da fé em Cristo.
Você reparou como são semelhantes os construtores da parabola contada por Jesus?Ambos tinham o mesmo desejo: construir uma casa, um lugar de abrigo e segurança. Ambos construíram sua casa e, provavelmente não havia diferença entre elas, pelo menos isso não foi mencionado. Ambos foram postas a prova pela mesma tempestade. Por fim, a única diferença clara entre esses dois contrutores e suas casas é o alicerce sobre o qual escolheram construir: um, sobre a rocha, o outro, sobre a areia.
Muitos têm interpretado essa historia de diversos modos, porém, pelo que ela sugere, as casas podem simbolizar o "sucesso" ou a "realização" de alguma coisa que muito almejamos, especialmente para a nossa vida espiritual. Os diferentes alicerces representam as bases para se alcançar essas realizações. Jesus disse que há somente dois fundamentos sobre os quais podemos repousar nosso desejos e aspirações: submetendo-nos a sua vontade, ou rebelando-nos contra ela. A primeira casa permanecerá de pé, a segunda cairá.
Veja que coisa interessante!O construtor prudente não saiu logo construindo. Ele quis primeiro encontrar um apoio solido para sua construção. Isso não foi fácil. Mas sua casa e todo o seu esforço, até mesmo sua própria vida, dependem dessa atitude. Ele não pensou apenas nos dias ensolarados do presente, mas pensou no futuro. Estava preparado para uma inevitável tempestade.
Devemos construir nossa "casa espiritual" sobre a rocha, e isso não quer dizer que apenas uma religião é a rocha. O que quero dizer, é que você deve firmar a sua vida espiritual em uma rocha, ou seja, deve estar convicto daquilo que acredita. Afinal, se estiver com a casa firmada na areia, qualquer outra doutrina que colocarem na sua cabeça, sua casa cairá.
O insensato construiu visando apenas o presente. Seu objetivo era conseguir resultados rápidos e com o menor esforço possível. Ele jamais poderia imaginar que sua casa um dia seria posta a prova. Talvez, tenha até terminado a obra antes que seu vizinho tivesse sequer concluído o fundamento da sua casa.
Qualquer pessoa de bom senso há de convir que a firmeza e a profundidade do alicerce são fundamentais para a solidez e a grandeza da construção. Só os insensatos seriam capazes de construir sem levar em conta a qualidade do terreno.
O que constroi sobre a areia, é aquele que ouve a palavra, mas não a pratica (ou se deixa levar por qualquer outra palavra). Isto significa que quem controi sua casa sobre ensinamentos, opiniões e obras humanas, sucumbirão ante as duvidas e incertezas, quando vier a prova de resistência do material de sua casa espiritual.
Lendo essa história contada por Jesus, imaginamos, inicialmente, que o construtor insensato, em razão de não ter se cansado tanto, levou vantagem sobre o prudente. Porque ambos tiveram exito na construção de suas casas. As duas estavam de pé. Todavia, Todavia, a grande diferença entre elas só poderia ser vista após a tempestade.
É exatamente antes da tempestade, que temos de decidir como construir nossas casas espirituais. Não podemos esperar as fortes chuvas para "ver como é que fica". É agora, nesse período de sossego, anterior á "grande tempestade" que temos de agir pela fé, e nos firmar na naquilo que acreditamos. Temos de nos preparar para a tormenta antes que nos sobrevenha furiosamente. Precisamos fugir de Sodoma antes do primeiro sinal de fogo.
Nem sempre é fácil diferenciar os verdadeiros fieis de uma religião. Porque ambos passam por problemas, por decepções, adoecem e morrem. Todavia, a diferença é que nem todos sobreviverão a tempestade que virá sobre todas as casas. Somente as casas bem fundadas permanecerão de pé.
Obedecer a Deus é como construir uma casa sobre um alicerce forte e sólido, que resiste firmemente as tempestades. Nas ocasiões em que a vida está tranquila, pode parecer que as bases não são importantes, mas quando as crises chegam, os alicerces são testados. Em que sua vida está fundamentada?Reflita, agora mesmo, sobre esse importante assunto.

Falando de... RELIGIÃO

Tantas religiões no mundo.
Segundo o dicionario, trata-se de uma forma escohida pelo homem, de explicar o surgimento do mundo e da vida apos a morte.
Por isso, acho que não existe duas pessoas que pensem da mesma forma. Posso por exemplo, ter a mesma religião que vocês. Mas posso pensar de maneira diferente. Ou posso pensar parecido, em alguns pontos, com pessoas de outra religião.
Observei isso nos ultimos tempos. Percebi diferenças de pensamentos entre pessoas da mesma religião. Inclusive entre evangelicos.
Veja bem. Quando um pastor fala, por exemplo, que a partir de hoje, não quer vaidade na igreja dele, teremos varios pensantos sobre essa ordem.
Todos nós podemos seguir religiões diferentes. Aqui, entre os leitores do blog, sei que tem pessoas de diferentes religiões, não só os evangelicos. Eu não sigo religião nenhuma. Obedeço a Jesus, só isso.
Respeito todas as religiões e acho que todas tem um fundo de verdade. Porem o que quero dizer aqui é que nós, embora da mesma religião, pensamos de maneiras diferentes. Assim como pode pensar alguns pontos, pessoas de religião diferente.
Sei que todos respeitam religiões diferentes hoje, então que tal começarmos a respeitar opiniões diferentes, dentro da sua religião?

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