Falar com Deus é algo que eu, particularmente, jamais pensaria em deixa de fazer. Embora eu já não me sinta a vontade em uma igreja e tampouco em outro lugar religioso, eu não deixo de ter um relacionamento com Ele.
O motivo de não me sentir a vontade em um ambiente religioso é simples: jamais acreditaria em qualquer coisa que falassem em uma religião não-cristã e nas religiões consideradas cristãs, eu já não me enquadro nos meus atos.
Mas o meu relacionamento com Deus e o meu amor pela palavra dEle me fazem ainda orar todos os dias. Nos momentos que preciso desabafar, Ele é meu pscicologo. Quando preciso chorar, Ele é meu ombro amigo. Quando preciso de conselhos, Ele é meu Pai. Quando me sinto intima com dEle, Ele é Jeová. Quando me sinto pecadora, Ele é meu Senhor. Quando choro, me arrependo e me volto a Ele, Ele é meu Salvador. Me ampara em seus braços de amor e me perdoa, como se eu não fosse sempre repetir denovo e denovo e denovo. Mas Ele sabe que não importa o quanto eu peque ou aonde vá chegar com meus pecados, sempre me voltarei a Ele mais cedo ou mais tarde.